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Último mês da exposição Capibaribe Meu Rio
No próximo dia 12 de março, quando o Recife comemora 479 anos, o Museu da Cidade do Recife vai presentear recifenses e turistas com uma nova exposição de longa duração - o tema ainda é uma surpresa. A nova mostra dará lugar a exposição “Capibaribe Meu Rio”, que ao longo de quase um ano recebeu mais de 30 mil visitantes.
Com curadoria da arquiteta e da diretora do Museu Betânia Corrêa e do historiador Dirceu Marroquim, “Capibaribe Meu Rio” reúne fotografias do rio desde a década de 1940 até os dias atuais; áudio de poetas que citam o Capibaribe em suas obras; imagens cartográficas e curtas-metragens feitos sobre o rio, que é de grande importância não só para o Recife, como para diversas cidades do interior do Estado. Quem ainda não visitou a exposição, tem até o dia 28 de fevereiro para mergulhar nas belezas do Capibaribe.
Cinquentenário de Chico Science
A exposição fotográfica em homenagem ao cinquentenário de nascimento de Chico Science também fica em cartaz até 28 de fevereiro no Museu da Cidade. Produzidas pelos alunos concluintes do curso de fotografia da Universidade Católica de Pernambuco (do segundo semestre de 2015), as 25 imagens retratam o universo temático do artista, como o cotidiano das ruas e dos mangues do Recife.
Carnaval com sustentabilidade
O bloco Fuxico Desejável - iniciativa do evento global Desejável Mundo Agora – animou os “foliões conscientes” no último dia 31 de janeiro, no Museu da Cidade do Recife. Além de orquestra de frevo, a iniciativa contou com oficinas gratuitas de eco-brinquedos, ministrada pela Lixiki; de pintura de máscaras, com Rivaldo Ferreira, e de customização de camisas e de penteados afros, com a artesã e bailarina do Bacnaré, Raquel Araújo. O evento promoveu ainda uma roda de conversas com “contação de futuros”, coordenada pela mobilizadora sociocultural e consultora em economia criativa Lala Deheinzelin.
Programe-se:
12 de fevereiro, às 14h - Projeto Bandeira Sempre no Alto
5 de março, às 16h – Lançamento do livro “Paisagem – arqueologia de uma coleção”, de Dominique Berthé e Maria Alice Amorim |
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