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“Um novo olhar sobre Frei Caneca”

Para lembrar os 190 do arcabuzamento de Frei Caneca, o Museu da Cidade do Recife, em parceria com a Universidade Católica, promove uma exposição de fotografias que busca retratar os ideais defendidos por ele. A exposição “Um novo olhar sobre Frei Caneca” será aberta nesta terça-feira, 13 de janeiro, mesma data em que o religioso foi morto. As 20 imagens selecionadas foram produzidas pelos alunos concluintes do curso de Tecnologia em Fotografia. Ainda para lembrar a data, serão colocadas flores no monumento à Frei Caneca, localizado diante dos muros do Forte das Cinco Pontas, onde  o revolucionário foi assassinado. A programação terá início às 15h.
 
 

Livro revela imagens inéditas das Ruas do Recife



O novo livro da série Imagens do Recife - Ruas, organizado pelo fotógrafo Josivan Rodrigues a partir do acervo iconográfico do Museu da Cidade do Recife, será lançado na próxima quinta-feira (15). A publicação, composta por 30 cartões-postais em preto e branco, mostra a evolução dos bairros da cidade, ressaltando aspectos históricos e urbanísticos. O projeto foi contemplado no edital Funcultura do Governo do Estado de Pernambuco.

Além das imagens, o livro traz um texto da doutora e professora de Arquitetura e Urbanismo da UFPE, Lúcia Leitão, que propõe uma reflexão sobre a relação dos indivíduos com o espaço urbano. O tema será explorado na palestra de lançamento “A Rua em Mim”, seguida de bate-papo com o autor Josivan Rodrigues, a diretora do Museu da Cidade, Betânia Corrêa, e o pesquisador e historiador Sandro Vasconcelos, responsável pela iconografia do MCR. O evento começa às 19h, com entrada franca.

 
 

Programe-se:

13 de janeiro, às 15h – Abertura da exposição “Um novo olhar sobre Frei Caneca”

15 de janeiro, às 19h – Lançamento do livro Imagens do Recife – Ruas. 

 

Peça do mês: Bandeira da Confederação do Equador

Considerado um dos mais importantes movimentos revolucionários do Brasil, a Confederação do Equador de 1824 representou a principal reação dos seus líderes contra a política centralizadora do governo de D. Pedro I. Sua bandeira dispunha de um ramo de algodão lado a lado com a cana de açúcar, representando as divergências econômicas de Pernambuco no final de XVIII. O movimento teve ativa participação de Frei Caneca, que também integrou, anos antes, a Revolução Pernambucana de 1817.

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